Então, chegou a hora de começar aquela economia, que vc sempre dizia que um dia ia fazer, o que acha? Porquinho? Poupança? Investir? O que é melhor? Bom, eu indico que estudo bem o que necessita e o que pode vir por aí. Quer trocar o carro, fazer uma cirurgia plástica, que tal uma poupança? Tem dinheiro sobrando e quer investir para garantir o seu, que tal procurar um bom investimento?
Saber se organizar para não ter problemas de money no futuro é questão de Planejamento Financeiro!
Quanto antes melhor
Os jovens podem ainda não ter uma conta bancária volumosa, mas gozam de mais liberdade orçamentária. Isso porque, em geral, não têm dependentes e usam seu dinheiro para consumo imediato. Se focássemos em um objetivo, ficaria bem mais fácil de cortar exageros e direcionar uma parcela maior para investimento, visando realizar um sonho de consumo específico.
Que tal um exemplo prático? Investindo regularmente R$ 100 por mês na caderneta de poupança - supondo-se um retorno médio de 0,60% ao mês - desde os 20 anos, ao completar 28, você terá acumulado o equivalente a R$ 9 mil. Não resolve seus problemas, mas é suficiente para dar entrada em um carro zero km, ou até comprar à vista um usado!
Ah, e lembre-se Planejamento começa na infância, ensine seu filho a lidar com o dinheiro e não a agir compulsivamente frente ao brinquedo, igual a mão quando vê um bolsa! Pense nisso, é isso que quer ensinar ao seu filho?
Planejamento X reeducação
Ter um objetivo de consumo ajuda no planejamento financeiro, pois incentiva e motiva a pessoa a poupar. Experimente comparar o hábito de poupar com uma dieta: se você tem uma festa e quer entrar naquela calça que está um pouco apertada, fica mais fácil fechar a boca e não ceder à tentação da gula. Porém, sem um objetivo claro em mente, resistir às guloseimas parece uma tarefa bem mais árdua, certo?
Quem não conhece alguém que perdeu dois quilos em um mês e, ao invés de manter os novos hábitos alimentares, acabou cedendo ao impulso da gula, e terminou acumulando mais peso do que quando começou? Em finanças o raciocínio é o mesmo, só que no sentido inverso: você não ganha e sim perde parte do dinheiro que acumulou.
Na hora de estabelecer metas, o melhor é não exagerar demais. Não seja radical: você pode gastar seu dinheiro, porém, de forma consciente. Distinguir o "querer" algo do realmente precisar de algo é um ótimo passo.
Com as linhas de crédito cada vez mais expandidas, os consumidores têm a tendência de aproveitar as oportunidades de crédito para adquirir o famoso ‘sonho de consumo'. Às vezes aquela loja de sapatos esta fazendo em tantas vezes e sem juros, você vai lá e pronto, feito, quando vê comprou 3 pares de sapatos, mas você precisava?
Eu penso assim, se você já está endividada e ainda anda com o cartão de crédito na bolsa para “caso apareça uma emergência”, isso é mentira, você só está esperando uma liquidação naquela famosa loja. Esqueça! Corte o cartão, se não quer se endividar!
E gurias, se mesmo assim, você não aquentam e vão lá naquele impulso terível, que eu tendo, cuidado, Comprar compulsivamente é sinal de doença, assim como, gastar demais!
Espero que possam aproveitar essas dicas!
Bjinhus
Caty
Essa coisa de credito é um perigo, pois os juros dos cartões são de "agiotagem".
ResponderExcluirBjo.